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A divertida “Feitiço de Broto”, de Carlos Imperial (1935-1992), é um dos grandes sucessos da carreira de Rosemary!
Vamos assistir a este clipe do filme de J.B. Tanko “Adorável Trapalhão”, de 1966? O filme foi um dos primeiros estrelados por Renato Aragão.
Mesmo morando no Rio na época em que o programa Jovem Guarda era gravado em São Paulo, Rosemary - que continua lindíssima e cantando muito - foi um dos destaques do movimento e recebeu o apelido de “A Fada Loura da Juventude” 💛
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O fonograma é Sony.
A voz incrível de Jerry Adriani em clima de Soul Music! 🎶
Vamos relembrar este sucesso escrito por Elizabeth Sanchez e lançado em 1971?
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O fonograma é Sony.
La Bohème é um clássico de Charles Aznavour e Jacques Plante, e foi lançado em 1965.
A canção fala sobre a nostalgia de um pintor, relembrando o começo de carreira feliz, embora cheio de privações no bairro de Montmartre em Paris.
Esse bairro ficou famoso no final do século XIX por ser o ponto de encontro de artistas e intelectuais - Degas, Cézanne, Monet, Van Gogh, Renoir e Toulouse-Lautrec foram alguns deles.
Vamos relembrar com o seu autor?
A obra faz parte do catálogo da nossa representada Djanik e o fonograma é da Universal.
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Muita gente pensa em Vinicius de Moraes (1913-1980) como poeta e letrista, mas o Poetinha compunha sim música e letra, e um dos exemplos é a “Serenata do Adeus”, de 1958! 🎶
Vamos ouvir esse clássico com Orlando Silva (1915-1978), o inesquecível “Cantor das Multidões”?
Orlando ganhou esse apelido na década de 30 por conta de sucessos estrondosos como “Carinhoso” e “Lábios Que Beijei”.
“Serenata do Adeus” abriu um disco lindíssimo do cantor, “O Eterno Seresteiro” gravado em 1969 (Sony).
Consegue lembrar de algum outro sucesso que Vinicius tenha escrito sozinho?
Confira um exemplo abaixo.
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A valsa “Pela Luz dos Olhos Teus” é outro sucesso escrito somente por Vinicius de Moraes!
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O encontro dos geniais Luiz Vieira (1928 - 2020) e Carlos José (1934 - 2020) só poderia resultar nessa obra-prima que é a “Guarânia da Saudade”. 💛
Vamos relembrar o clássico, lançado em 1965?
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O fonograma é Sony.
Vamos relembrar este clássico do Trio Esperança, “Bolinha de Sabão”, lançado em 1963?
A música foi escrita por Adilson Azevedo e por Orlann Divo (1937-2017), um dos ícones do Sambalanço - o samba "feito" pra dançar.
Orlann tinha como marca registrada o chaveiro de sete chaves, que ele usava como percussão, e o uso de onomatopeias nas letras.
O nome civil do compositor é Orlandivo e não Orlann Divo, mas quando ele começou a se apresentar em programas de rádio, ele percebeu como a plateia reagia euforicamente assim que o apresentador começava a anunciar aquele que era o maior astro da época: "Orlannn...dooo Silva".
E foi por isso que ele tomou a decisão de grafar seu nome separado, para receber as mesmas palmas - mesmo que breves!
E você sabia que Mário, Regina e Evinha, que formavam o Trio Esperança, são os irmãos mais novos dos Golden Boys?
Família ultra talentosa!
Evinha seguiu depois uma bem-sucedida carreira solo, com sucessos como “Cantiga para Luciana” e “Casaco Marrom”.
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O fonograma é Universal.
Vamos conhecer a história por trás de um dos maiores sucessos da carreira de Erasmo Carlos e Roberto Carlos, “Sentado À Beira do Caminho”?
É o próprio Erasmo quem conta sobre o nascimento desse clássico no ótimo “Minha Fama de Mau” (Objetiva - 2008):
“Minha parceria com Roberto de maior sucesso em todo mundo talvez seja “Sentado À Beira Do Caminho”, pelas inúmeras regravações (Ornella Vanoni, Eydie Gormé), e por sua inclusão em trilhas de novelas e em filmes italianos e americanos.
Naqueles dias de 1969, ela já estava quase pronta, faltando apenas o refrão.
Nossas agendas eram superlotadas com os sucessivos compromissos individuais. Qualquer brecha e um ou outro já estava cochilando. Íamos completar dois meses de trabalho na letra, sempre empurrando o refrão com a barriga.
Naquela noite não havia jeito: a música teria que ser finalizada. A madrugada já avançava, eu deitado no tapete e Roberto no sofá, na sala de sua linda casa no Morumbi, sob o olhar vigilante do cachorro Axaxá.
De repente, ao sentir que ia sucumbir ao sono, Roberto me disse: “Meu irmão, vou ter que dar uma cochiladinha. Não estou aguentando. Fica aí tentando e me acorda daqui a meia hora”.
Dito isso, ajeitou o corpo no sofá e zzzzzzzzzz...
Levantei, lavei o rosto para afugentar o sono, comi uns petiscos, tomei café e voltei para encarar o caderno e a caneta.
Passada a meia hora combinada, comecei a chamá-lo, em tom baixo, depois mais alto e mais alto ainda “Roberto... Roberto... Roberto”, até ele acordar.
Foi então que presenciei uma cena que jamais esquecerei.
Com sorriso de menino que passou de ano e com a cara marcada pelo botão da almofada, ele disse:
“Preciso acabar logo com isso. Preciso lembrar que eu existo”.
Exausto e com a cabeça dominada pelo drama de ter que concluir a música, Roberto se misturou ao personagem da canção e sonhou com o refrão”.
Vamos relembrar este dueto incrível do álbum “Erasmo Carlos Convida”, de 1980, que virou Especial na TV Globo?
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Elis & Tom, de 1974, é sem dúvida um dos discos mais especiais da música brasileira 💛
Reza a lenda que quando Elis Regina (1945-1982) foi perguntada sobre o que ela gostaria de ganhar de presente pelos seus 10 anos na gravadora Philips, a resposta foi: "Gravar um disco de músicas de Tom Jobim... com Tom Jobim (1927-1994)”.
O disco foi gravado no MGM Studios de Los Angeles, Califórnia, e os arranjos são do marido de Elis na época, César Camargo Mariano, exceto a faixa "Modinha", que ganhou arranjo do próprio Tom Jobim.
Vamos ouvir o clássico “Por Toda A Minha Vida”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes (1913-1980)?
O fonograma é Universal.